A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE) e II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap), realizam no período de 30 a 31 de outubro no auditório da II Ursap, em Mossoró, no horário das 8h às 12h e das 13h às 17h, uma Capacitação sobre Manejo Clínico do paciente com dengue direcionada aos enfermeiros e técnicos de enfermagem da região.
“A dengue é um dos principais agravos de notificação compulsória, que vem sendo um grande problema de saúde pública no Rio Grande do Norte, sendo identificado neste ano, três sorotipos em seu território para o vírus da dengue: DENV 1, DENV 2 E DENV 4, fato que contribui para a existência de casos graves e aumento do número de surtos da doença. Neste cenário, torna-se imperioso que o conjunto de ações para a prevenção e enfrentamento da doença seja intensificado”, disse a gerente da II Ursap, Iranilde Oliveira Campos.
Segundo o coordenador regional do Programa de Controle da Dengue da II Ursap, Lázaro França, os profissionais de saúde necessitam seguir o fluxograma recomendado pelo Ministério da Saúde (MS) durante o atendimento aos pacientes com suspeita de dengue. É fundamental ficar atento aos sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômito persistente, sangramento de mucosas) e de choque (pressão arterial convergente, pulso rápido e fino, hipotensão arterial e o choque em si) para que se chegue a um diagnóstico. “Também é essencial manter a hidratação do paciente e mantê-lo em observação sempre que necessário”, reforça Lázaro França.
“A dengue é um dos principais agravos de notificação compulsória, que vem sendo um grande problema de saúde pública no Rio Grande do Norte, sendo identificado neste ano, três sorotipos em seu território para o vírus da dengue: DENV 1, DENV 2 E DENV 4, fato que contribui para a existência de casos graves e aumento do número de surtos da doença. Neste cenário, torna-se imperioso que o conjunto de ações para a prevenção e enfrentamento da doença seja intensificado”, disse a gerente da II Ursap, Iranilde Oliveira Campos.
Segundo o coordenador regional do Programa de Controle da Dengue da II Ursap, Lázaro França, os profissionais de saúde necessitam seguir o fluxograma recomendado pelo Ministério da Saúde (MS) durante o atendimento aos pacientes com suspeita de dengue. É fundamental ficar atento aos sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômito persistente, sangramento de mucosas) e de choque (pressão arterial convergente, pulso rápido e fino, hipotensão arterial e o choque em si) para que se chegue a um diagnóstico. “Também é essencial manter a hidratação do paciente e mantê-lo em observação sempre que necessário”, reforça Lázaro França.
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