Diante da impossibilidade de exercer as atividades diárias de seu mandato devido à ocupação da Câmara Municipal de Natal, o vereador Aroldo Alves se posicionou contra a ação dos manifestantes que impedem a entrada dos parlamentares e funcionários no Palácio Padre Miguelinho. “Quero expor minha indignação. Não é possível um grupo impedir um poder de trabalhar, um parlamentar de trabalhar. A democracia sofre com essa atitude”, disse o vereador.
Segundo Aroldo Alves, a intenção é que a situação fosse resolvida através de diálogo, mas “não há esse tipo de conversa com os manifestantes porque eles radicalizaram as reivindicações”. O parlamentar disse ser a favor de uma ordem judicial que ajude a Câmara Municipal a funcionar e que o projeto do passe livre deve ser melhor discutido. Já sobre a gratuidade para estudantes da rede municipal de ensino, o vereador falou que a decisão é do prefeito Carlos Eduardo, pois ele é quem sabe como está a situação do orçamento.
“Eu gostaria que a energia fosse de graça, que a água fosse de graça, que são coisas essenciais à vida. Porém, quem vai pagar tudo isso? Tem que ver de onde vêm esses recursos. Não sou contra o passe livre, queria muito que isso acontecesse, mas cabe ao prefeito decidir como será feito”, afirmou Aroldo Alves.
Segundo Aroldo Alves, a intenção é que a situação fosse resolvida através de diálogo, mas “não há esse tipo de conversa com os manifestantes porque eles radicalizaram as reivindicações”. O parlamentar disse ser a favor de uma ordem judicial que ajude a Câmara Municipal a funcionar e que o projeto do passe livre deve ser melhor discutido. Já sobre a gratuidade para estudantes da rede municipal de ensino, o vereador falou que a decisão é do prefeito Carlos Eduardo, pois ele é quem sabe como está a situação do orçamento.
“Eu gostaria que a energia fosse de graça, que a água fosse de graça, que são coisas essenciais à vida. Porém, quem vai pagar tudo isso? Tem que ver de onde vêm esses recursos. Não sou contra o passe livre, queria muito que isso acontecesse, mas cabe ao prefeito decidir como será feito”, afirmou Aroldo Alves.
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