Durante a aprovação na tarde desta terça-feira (22), no plenário do Senado, do projeto de lei (PLS 352/2011) que obriga os planos de saúde a cobrirem tratamentos com remédios de uso oral em pacientes com câncer, o líder do Democratas José Agripino (RN) disse que a matéria mudará a realidade de milhares de brasileiros, entre eles crianças, jovens e idosos. O senador, que votou a favor do projeto, contou o caso de um amigo, ex-secretário de seu governo, cujo remédio para tratamento do câncer custa R$ 160 mil e ele precisou entrar na justiça para conseguir a liberação pelo plano de saúde.
“Meu amigo, que luta contra o câncer há um tempo e vai vencer, precisou entrar na justiça porque não tem esse dinheiro. Quando saiu a sentença a favor dele, seu olhar mudou e vi nele uma sensação de renascimento”, disse Agripino. “Esse projeto tem meu total apoio porque sei que ele mudará a realidade não só de meu amigo como de milhares de brasileiros”, acrescentou o parlamentar potiguar.
Segundo o projeto da senadora Ana Amélia (PP-RS), os planos devem cobrir despesas com medicamentos de uso oral e procedimentos radioterápicos e de hemoterapia, no tratamento domiciliar, desde que relacionados à continuidade da assistência hospitalar. Dados oficiais mostram que, em 15 anos, 80% dos tratamentos oncológicos serão feitos na casa do paciente, com medicamentos de uso oral. Hoje os planos de saúde só são obrigados a arcar com os custos ambulatoriais.
“Meu amigo, que luta contra o câncer há um tempo e vai vencer, precisou entrar na justiça porque não tem esse dinheiro. Quando saiu a sentença a favor dele, seu olhar mudou e vi nele uma sensação de renascimento”, disse Agripino. “Esse projeto tem meu total apoio porque sei que ele mudará a realidade não só de meu amigo como de milhares de brasileiros”, acrescentou o parlamentar potiguar.
Segundo o projeto da senadora Ana Amélia (PP-RS), os planos devem cobrir despesas com medicamentos de uso oral e procedimentos radioterápicos e de hemoterapia, no tratamento domiciliar, desde que relacionados à continuidade da assistência hospitalar. Dados oficiais mostram que, em 15 anos, 80% dos tratamentos oncológicos serão feitos na casa do paciente, com medicamentos de uso oral. Hoje os planos de saúde só são obrigados a arcar com os custos ambulatoriais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário