Na oportunidade, Vieira conversou em uma mesa de debates com os deputados estaduais Agnelo Alves, Hermano Morais, Ezequiel Ferreira, Kelps Lima, Getúlio Rêgo, Larissa Rosado, o presidente da Associação Norteriograndense de Criadores (Anorc), agropecuarista Marcos Aurélio de Sá e o secretário de Agricultura do RN, Júnior Teixeira, sobre as taxas que poderão ser cobradas a partir de 2014. “A nossa posição é favorável à cobrança das taxas para o melhoramento do Idiarn. Para o seu aprimoramento na defesa do homem do campo e da economia rural”, ressaltou o presidente da Faern.
De acordo com o presidente da Anorc, Marcos Aurélio de Sá, a cobrança das taxas é uma determinação internacional, e que com ela o Instituto de Defesa Animal do RN poderá ganhar mais autonomia. “Acredito que essa taxa irá passar e espero que ela traga mais fôlego para o Idiarn e os seus técnicos. Lá na ponta, quem irá agradecer por um melhor serviço prestado será o nosso produtor rural.”, comentou.
Fundo de Defesa Agropecuária
Na reunião desta terça-feira, o presidente da Federação da Agricultura pediu que os deputados estaduais atentassem para um ponto solicitado pela própria entidade representativa do setor rural. “A Faern já solicitou que 20% do arrecadado pela cobrança das taxas seja destinado exclusivamente para o Fundo de Defesa Agropecuário do RN. Com isso, teremos uma verdadeira poupança que poderá ser útil em momentos de problemas no campo ou no melhor aparelhamento do próprio Idiarn”, explicou José Vieira.
No final do debate, o relator da matéria na Assembleia Legislativa, o deputado Agnelo Alves, pediu mais uma semana para dar o seu parecer final sobre o projeto. Com isso, fica para a próxima terça-feira (28) a mensagem do deputado.
Paulo Correia
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