Pela falta de articulação da base governista no Congresso Nacional o projeto que derruba a meta fiscal não foi votado nesta quarta-feira (19), na Comissão Mista de Orçamento (CMO). A base aliada não conquistou os 18 votos necessários para permitir a inclusão do PLN 36/2014, que altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), na pauta de votações.
De acordo com o deputado federal Felipe Maia (DEM), membro da CMO, o governo está desarticulado e a oposição vai continuar se posicionando contra a matéria por representar a incompetência da atual política econômica.
“O governo é incompetente e desorganizado. Não consegue mobilizar a base para livrar a presidente da República de um crime. A presidente está cometendo o crime de responsabilidade fiscal tipificado na Constituição Federal. É como se alguém tivesse cometido um crime de assassinato e os seus aliados viessem mudar a regra do jogo, dizer que assassinato não é mais crime. A presidente está cometendo assassinato contra as finanças públicas”, disse o parlamentar.
Essa foi a segunda tentativa do governo de votar a proposta. A primeira votação, ocorrida na noite de terça-feira (18), foi cancelada após a oposição recorrer ao presidente do Congresso com provas de que várias regras do regimento interno foram desrespeitadas para tonar viável uma apreciação rápida.
A matéria deve ser analisada na próxima terça-feira (25) pela Comissão de Orçamento e segue para ser votada em sessão do Congresso Nacional, que tem a pauta trancada por 38 vetos presidenciais. “A oposição é contra o mérito da proposta por significar o descompromisso do governo com as contas públicas. E esse descaso acarreta em inflação, desemprego e baixo crescimento econômico”, comentou.
De acordo com o deputado federal Felipe Maia (DEM), membro da CMO, o governo está desarticulado e a oposição vai continuar se posicionando contra a matéria por representar a incompetência da atual política econômica.
“O governo é incompetente e desorganizado. Não consegue mobilizar a base para livrar a presidente da República de um crime. A presidente está cometendo o crime de responsabilidade fiscal tipificado na Constituição Federal. É como se alguém tivesse cometido um crime de assassinato e os seus aliados viessem mudar a regra do jogo, dizer que assassinato não é mais crime. A presidente está cometendo assassinato contra as finanças públicas”, disse o parlamentar.
Essa foi a segunda tentativa do governo de votar a proposta. A primeira votação, ocorrida na noite de terça-feira (18), foi cancelada após a oposição recorrer ao presidente do Congresso com provas de que várias regras do regimento interno foram desrespeitadas para tonar viável uma apreciação rápida.
A matéria deve ser analisada na próxima terça-feira (25) pela Comissão de Orçamento e segue para ser votada em sessão do Congresso Nacional, que tem a pauta trancada por 38 vetos presidenciais. “A oposição é contra o mérito da proposta por significar o descompromisso do governo com as contas públicas. E esse descaso acarreta em inflação, desemprego e baixo crescimento econômico”, comentou.
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