Em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa, Hermano Morais reforçou que é preciso a implantação de uma política pública permanente, que assegure o desenvolvimento do Estado, sem inviabilizar o setor ceramista, que sempre é apontado como um dos responsáveis pela desertificação.
“O setor da cerâmica é muito importante para o desenvolvimento do Estado e é preciso que seja garantida a continuidade dessa atividade. O problema maior na desertificação foi a falta de ações preventivas”, afirmou.
Ele disse que participou de uma audiência, recentemente, no Ministério do Meio Ambiente com representantes de vários órgãos do estado que cuidam desse setor. O deputado afirmou que vai ser realizado um seminário no próximo dia 25 para que o assunto seja amplamente discutido.
“Precisamos de bons projetos e que seja implementado o Programa Estadual de Combate à Desertificação. Há recursos para isso. O que falta é projeto. O setor ceramista precisa de licença ambiental para que tenha acesso ao crédito bancário para se modernizar e se adaptar ao que determinam os órgãos ambientais. Renovo o meu compromisso com o meio ambiente e com o setor ceramista, que oferece muitos empregos no Rio Grande do Norte. São 186 empreendimentos nesse setor no Estado, gerando emprego, renda e pagando impostos”, concluiu.
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