O secretário de Estado de Saúde Pública (Sesap), Luiz Roberto Leite Fonseca, avaliou de forma positiva a reunião realizada na tarde desta segunda feira (9), com o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (SindMed). Para Luiz Roberto Fonseca, os ânimos estavam muito favoráveis à negociação e as dúvidas que ainda existiam em torno das propostas da categoria médica foram sanadas. Entre tais dúvidas, ficou esclarecido que a proposta que trata da implantação do piso Fenam para a categoria refere-se não à correção do salário base para 21 mil reais, como entendido pela Sesap na última reunião, realizada no mês de agosto, mas ao alcance deste valor, no último nível, com dedicação exclusiva e com todas as suas gratificações incorporadas.
Durante a reunião, a Sesap reconheceu a necessidade do fortalecimento da carreira SUS como um todo, tendo em vista o interesse em tornar o serviço público de saúde mais atrativo ao profissional da área. Diante da atual realidade financeira, o estado vem sendo obrigado a realizar novas formas de contratualizações o que gera elevados custos ao estado. Por outro lado, o SindMed demonstrou sensibilidade com relação à situação econômica vivenciada pelo estado.
“Um estado forte tem que ter uma responsabilidade constitucional na prestação do serviço à população e precisa pensar na consolidação da carreira do profissional do SUS, para que a atividade volte a ser atrativa ao profissional e venha interessar as categorias a se tornarem estatutários”, disse Luiz Roberto Fonseca.
Para o presidente do SindMed, Gerraldo Ferreira, a reunião com a Sesap foi positiva por entender que, a partir desta reunião, o Governo do Estado demonstrou seu interesse em manter aberto um importante e sólido canal de comunicação, com perspectivas de avanços.
“Quando apresentamos nossa pauta, pedimos um valor final onde o profissional de 20 horas passaria a receber R$ 10.420 e o de 40 horas passaria a ganhar em torno de R$ 21 mil, de forma escalonada até 2016. A categoria está reivindicando a remuneração e não salário base, como entendido anteriormente, e que poderiam gerar valores extremamente elevados, o que foi esclarecido. Isso torna a avaliação bem mais coerente para que o Governo saiba perfeitamente qual será o impacto disso aos cofres públicos”, disse o presidente do SindMed.
No final do encontro, ficaram agendadas três novas reuniões a serem realizadas nos dias 20 e 27 de setembro e 4 de outubro. No próximo encontro, o sindicato ficou de apresentar à Sesap uma planilha detalhada com todas as fundamentações da categoria para que possa ser analisada pela secretaria e, posteriormente, encaminhada ao Governo do Estado.
Durante a reunião, a Sesap reconheceu a necessidade do fortalecimento da carreira SUS como um todo, tendo em vista o interesse em tornar o serviço público de saúde mais atrativo ao profissional da área. Diante da atual realidade financeira, o estado vem sendo obrigado a realizar novas formas de contratualizações o que gera elevados custos ao estado. Por outro lado, o SindMed demonstrou sensibilidade com relação à situação econômica vivenciada pelo estado.
“Um estado forte tem que ter uma responsabilidade constitucional na prestação do serviço à população e precisa pensar na consolidação da carreira do profissional do SUS, para que a atividade volte a ser atrativa ao profissional e venha interessar as categorias a se tornarem estatutários”, disse Luiz Roberto Fonseca.
Para o presidente do SindMed, Gerraldo Ferreira, a reunião com a Sesap foi positiva por entender que, a partir desta reunião, o Governo do Estado demonstrou seu interesse em manter aberto um importante e sólido canal de comunicação, com perspectivas de avanços.
“Quando apresentamos nossa pauta, pedimos um valor final onde o profissional de 20 horas passaria a receber R$ 10.420 e o de 40 horas passaria a ganhar em torno de R$ 21 mil, de forma escalonada até 2016. A categoria está reivindicando a remuneração e não salário base, como entendido anteriormente, e que poderiam gerar valores extremamente elevados, o que foi esclarecido. Isso torna a avaliação bem mais coerente para que o Governo saiba perfeitamente qual será o impacto disso aos cofres públicos”, disse o presidente do SindMed.
No final do encontro, ficaram agendadas três novas reuniões a serem realizadas nos dias 20 e 27 de setembro e 4 de outubro. No próximo encontro, o sindicato ficou de apresentar à Sesap uma planilha detalhada com todas as fundamentações da categoria para que possa ser analisada pela secretaria e, posteriormente, encaminhada ao Governo do Estado.
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