“O bem comum é o bem da coletividade. O povo sabe as suas necessidades e ninguém melhor do que ele para nortear as nossas ações”. A gestão participativa, garantindo a comunidade o direito de voz ativa no desenvolvimento da cidade, foi um compromisso assumido pelo candidato do PMDB à prefeitura do Natal, durante debate na zona norte. O encontro, realizado na Paróquia Santo Antônio de Pádua, reuniu quatro dos seis candidatos a prefeito da capital, na noite desta quarta (22), no Parque dos Coqueiros. Na ocasião, Hermano defendeu que a solução para a maioria dos problemas do bairro e de toda cidade, passa pela Região Metropolitana. Por isso, segundo ele, é tão importante discutir também com os municípios vizinhos, temas como transporte público, mobilidade e áreas públicas para a prática de esporte.
“Precisamos de um prefeito que olhe a cidade como um todo. Só assim, vamos crescer ordenadamente, sem as grandes desigualdades e privilégios que vimos em alguns bairros. Hermano tem bom senso e já mostrou que sabe o que faz”, frisa a aposentada Maria do Céu. Ela se somou aos mais de 100 convidados que acompanhou atentamente as propostas de quatro dos seis candidatos `a prefeitura da capital. O encontro abordou temas como limpeza urbana, transporte, educação, saúde e esporte. Hermano criticou as gestões passadas, lembrou que a chapa do seu principal concorrente já teve oportunidade de governar Natal cinco vezes, ressaltou o atraso e a inércia da atual gestão. “Vamos acabar com essa farra que estão fazendo e fizeram com o dinheiro público. Precisamos instituir uma força-tarefa para tirar Natal do buraco”, diz.
O candidato do PMDB disse que pra colocar ordem na casa não precisa fazer nenhum milagre. Basta apenas coragem para trabalhar. Hermano vai estimular a coleta seletiva, rever os contratos da Urbana, implantar o transporte 24 horas, aproveitar os espaços públicos existentes para estimular a pratica esportiva, reformar as quadras, dotando-as de cobertura, construir um hospital municipal e reativar Unidades de Saúde fechadas por falta de médicos, medicamentos e condições de trabalho. “A população será a nossa maior aliada. Ela é quem vai julgar a qualidade dos serviços oferecidos pela prefeitura. Se não tiver bom a gente troca”, finaliza.
Foto: Claudio Abdon
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