Paralisação começará no dia 3 de setembro e buscará envio de anteprojeto de Lei para a AL em acordo com reivindicações da categoria
Os servidores do ITEP aprovaram no início da noite desta quarta-feira (22) que farão uma greve por tempo indeterminado, para iniciar no dia 3 de setembro, primeiro dia útil do mês seguinte. A decisão aconteceu ao final de um dia cheio de mobilizações, dentro da paralisação de 24 horas que iniciou às 7h de hoje, porque o Governo do Estado não deu qualquer sinalização para o diálogo, apesar das insistentes tentativas feitas pelos representantes da categoria, o SINPOL/RN.
A categoria lotou a galeria da Assembleia Legislativa pela manhã e a diretoria do SINPOL conversou com deputados da oposição e situação, sensibilizando-os para o intermédio junto ao Governo, no sentido que concluíssem logo as análises com relação ao Anteprojeto que criará a Lei Orgânica e Estatuto do órgão. Além de receber apoio de vários parlamentares (Márcia Maia, Walter Alves, Hermano Morais, Gilson Moura), o líder governista, Getúlio Rêgo, e o colega de bancada, Leonardo Nogueira, ficaram de dar retorno até o final da tarde à categoria, mas não o fizeram, diante do silêncio dos representantes do Governo.
O Sindicato observa que de certa forma isso já era esperado, porque pela manhã Rêgo telefonou ao consultor-geral do Estado, José Marcelo, que reafirmou que não teria prazo a dar para a conclusão de seu parecer. Ele chegou a dizer ainda que enviaria novamente o documento ao ITEP, gerando mais revolta na categoria, visto que o documento já foi analisado pela assessoria jurídica do órgão diversas vezes. Getúlio telefonou ainda para o secretário chefe da Casa Civil, Anselmo de Carvalho, que ficou de conversar com Marcelo e dar retorno, o que não aconteceu, em clara demonstração de descaso com os servidores.
IMPORTANTECom o fim da paralisação de 24 horas, o atendimento volta à normalidade a partir das 7h desta quinta-feira (23). Já no caso da greve por tempo indeterminado, após iniciada, os servidores deliberaram que o retorno ao trabalho dependerá não mais da apresentação de prazo para a conclusão do parecer ao anteprojeto. O fim da greve estará condicionado ao fechamento das negociações com o SINPOL e ao encaminhamento do projeto à AL.
Os servidores do ITEP aprovaram no início da noite desta quarta-feira (22) que farão uma greve por tempo indeterminado, para iniciar no dia 3 de setembro, primeiro dia útil do mês seguinte. A decisão aconteceu ao final de um dia cheio de mobilizações, dentro da paralisação de 24 horas que iniciou às 7h de hoje, porque o Governo do Estado não deu qualquer sinalização para o diálogo, apesar das insistentes tentativas feitas pelos representantes da categoria, o SINPOL/RN.
A categoria lotou a galeria da Assembleia Legislativa pela manhã e a diretoria do SINPOL conversou com deputados da oposição e situação, sensibilizando-os para o intermédio junto ao Governo, no sentido que concluíssem logo as análises com relação ao Anteprojeto que criará a Lei Orgânica e Estatuto do órgão. Além de receber apoio de vários parlamentares (Márcia Maia, Walter Alves, Hermano Morais, Gilson Moura), o líder governista, Getúlio Rêgo, e o colega de bancada, Leonardo Nogueira, ficaram de dar retorno até o final da tarde à categoria, mas não o fizeram, diante do silêncio dos representantes do Governo.
O Sindicato observa que de certa forma isso já era esperado, porque pela manhã Rêgo telefonou ao consultor-geral do Estado, José Marcelo, que reafirmou que não teria prazo a dar para a conclusão de seu parecer. Ele chegou a dizer ainda que enviaria novamente o documento ao ITEP, gerando mais revolta na categoria, visto que o documento já foi analisado pela assessoria jurídica do órgão diversas vezes. Getúlio telefonou ainda para o secretário chefe da Casa Civil, Anselmo de Carvalho, que ficou de conversar com Marcelo e dar retorno, o que não aconteceu, em clara demonstração de descaso com os servidores.
IMPORTANTECom o fim da paralisação de 24 horas, o atendimento volta à normalidade a partir das 7h desta quinta-feira (23). Já no caso da greve por tempo indeterminado, após iniciada, os servidores deliberaram que o retorno ao trabalho dependerá não mais da apresentação de prazo para a conclusão do parecer ao anteprojeto. O fim da greve estará condicionado ao fechamento das negociações com o SINPOL e ao encaminhamento do projeto à AL.
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