“Me licenciei da Igreja para trabalhar pelo bem comum de Extremoz, como prevê o Código Canônico”
Durante reunião na comunidade de Jenipabu, na noite desta quinta-feira, 23, o candidato a vice-prefeito, na chapa do prefeito Klauss Rêgo, padre Edilson disse que havia se licenciado pela Igreja Católica para trabalhar pelo bem comum de Extremoz, calcado em artigo do Código Canônico. “Klauss é um homem de família. Eu acredito nele e estou aqui para somar. Vamos trabalhar!” Disse.
“O povo reconhece o que Klauss está trabalhando. A oposição quer denegrir, quer enganar, dizendo que ele não fez nada, mas o povo está vendo o quanto ele realizou em menos de quatro anos de mandato”, alertou. “Quando Klauss assumiu estava tudo zerado, mas ele não baixou a cabeça. Acompanhei o seu sofrimento, querendo trabalhar...” Rememorou. “Ele fez e vai fazer muito mais por Extremoz. Os antigos gestores não conseguiram trazer recursos de Brasília, como ele”, acrescentou concluindo.
Na sua fala o prefeito Klauss Rêgo disse que quando começou a se interessar pela política somente conhecia de perto os distritos de Capim e Redinha Nova. “Eu não sabia que o restante do município estava igualmente abandonado. Me candidatei e consegui me eleger”, contou.
Educação
“Nosso Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB) está em 3,4 pontos. Investimos forte na educação e hoje nossa rede tem 4.600 alunos. Estamos trazendo uma Escola Técnica (IFRN) para 1.500 alunos, o PETI tinha 138 crianças quando assumimos e hoje tem quase 500, e tudo isso com recursos próprios da prefeitura. Não é fácil, mas estamos fazendo tudo o que podemos”, disse o prefeito.
Klauss também disse que iria trabalhar, juntamente com o padre Edilson, para o crescimento da indústria do Turismo crescer, se equipando, informando que a questão do saneamento de Jenipabu ainda estava na Justiça, por causa de questões de terra, e que estava aguardando a decisão do juiz para dar início as obras. “Com a urbanização aconteceu a mesma coisa. Desapropriamos dois terrenos e quando íamos começar as obras os proprietários entraram na Justiça. De um lote já ganhamos. Falta a solução do outro e se tudo correr bem, na hora em que sair a decisão, damos início a urbanização. A licitação já foi feita e estudo pronto. Agora é aguardar” concluiu o prefeito. (LS).
Fotos: LeoSodré
Durante reunião na comunidade de Jenipabu, na noite desta quinta-feira, 23, o candidato a vice-prefeito, na chapa do prefeito Klauss Rêgo, padre Edilson disse que havia se licenciado pela Igreja Católica para trabalhar pelo bem comum de Extremoz, calcado em artigo do Código Canônico. “Klauss é um homem de família. Eu acredito nele e estou aqui para somar. Vamos trabalhar!” Disse.
“O povo reconhece o que Klauss está trabalhando. A oposição quer denegrir, quer enganar, dizendo que ele não fez nada, mas o povo está vendo o quanto ele realizou em menos de quatro anos de mandato”, alertou. “Quando Klauss assumiu estava tudo zerado, mas ele não baixou a cabeça. Acompanhei o seu sofrimento, querendo trabalhar...” Rememorou. “Ele fez e vai fazer muito mais por Extremoz. Os antigos gestores não conseguiram trazer recursos de Brasília, como ele”, acrescentou concluindo.
Na sua fala o prefeito Klauss Rêgo disse que quando começou a se interessar pela política somente conhecia de perto os distritos de Capim e Redinha Nova. “Eu não sabia que o restante do município estava igualmente abandonado. Me candidatei e consegui me eleger”, contou.
Educação
“Nosso Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB) está em 3,4 pontos. Investimos forte na educação e hoje nossa rede tem 4.600 alunos. Estamos trazendo uma Escola Técnica (IFRN) para 1.500 alunos, o PETI tinha 138 crianças quando assumimos e hoje tem quase 500, e tudo isso com recursos próprios da prefeitura. Não é fácil, mas estamos fazendo tudo o que podemos”, disse o prefeito.
Klauss também disse que iria trabalhar, juntamente com o padre Edilson, para o crescimento da indústria do Turismo crescer, se equipando, informando que a questão do saneamento de Jenipabu ainda estava na Justiça, por causa de questões de terra, e que estava aguardando a decisão do juiz para dar início as obras. “Com a urbanização aconteceu a mesma coisa. Desapropriamos dois terrenos e quando íamos começar as obras os proprietários entraram na Justiça. De um lote já ganhamos. Falta a solução do outro e se tudo correr bem, na hora em que sair a decisão, damos início a urbanização. A licitação já foi feita e estudo pronto. Agora é aguardar” concluiu o prefeito. (LS).
Fotos: LeoSodré
PORTA RETRATO
Nenhum comentário:
Postar um comentário