Ontem (20), os pacientes portadores de anemia falciforme estiveram reunidos, no auditório do Hemonorte, para confraternizarem-se e comemorar a criação da Associação de Pessoas Portadoras de Anemia Falciforme - APPAF e a posse da diretoria da entidade.
Durante sua fala, a Presidente empossada, Ingrid Emanuela, explicou que havia uma necessidade muito grande de criar uma representação para lutar pelos falcêmicos. “A associação foi criada para prestar apoio e orientação as pessoas portadoras de anemia falciforme, principalmente no que tange a defesa dos seus direitos, enquanto cidadão. Ela é a voz dos falcêmicos”. Pacientes de diversos municípios do RN estiveram presentes prestigiando o evento
O Hemonorte, Centro de Referência em Hematologia e Hemoterapia no Estado do RN, atende atualmente, 300 pacientes portadores da doença. Alguns, como a Ingrid Emanuela, que vem fazendo tratamento há mais de dez anos. Dados do Ministério da Saúde mostram que no Brasil nascem por ano em torno de 3.500 crianças com anemia falciforme.
A anemia falciforme é uma doença hereditária, incurável e manifesta-se, geralmente, a partir dos três meses de idade, que pode ser diagnosticada precocemente através dos teste do pezinho, que é realizado no recém-nascido.
Entre os principais sintomas da doença estão a anemia crônica (causada pela rápida destruição dos glóbulos vermelhos), Icterícia (cor amarelada na pele e mais visivelmente no “branco dos olhos), Síndrome mão-pé (inchaço muito doloroso na região dos punhos e tornozelos e crises dolorosas, principalmente em ossos, músculos e articulações.
Durante sua fala, a Presidente empossada, Ingrid Emanuela, explicou que havia uma necessidade muito grande de criar uma representação para lutar pelos falcêmicos. “A associação foi criada para prestar apoio e orientação as pessoas portadoras de anemia falciforme, principalmente no que tange a defesa dos seus direitos, enquanto cidadão. Ela é a voz dos falcêmicos”. Pacientes de diversos municípios do RN estiveram presentes prestigiando o evento
O Hemonorte, Centro de Referência em Hematologia e Hemoterapia no Estado do RN, atende atualmente, 300 pacientes portadores da doença. Alguns, como a Ingrid Emanuela, que vem fazendo tratamento há mais de dez anos. Dados do Ministério da Saúde mostram que no Brasil nascem por ano em torno de 3.500 crianças com anemia falciforme.
A anemia falciforme é uma doença hereditária, incurável e manifesta-se, geralmente, a partir dos três meses de idade, que pode ser diagnosticada precocemente através dos teste do pezinho, que é realizado no recém-nascido.
Entre os principais sintomas da doença estão a anemia crônica (causada pela rápida destruição dos glóbulos vermelhos), Icterícia (cor amarelada na pele e mais visivelmente no “branco dos olhos), Síndrome mão-pé (inchaço muito doloroso na região dos punhos e tornozelos e crises dolorosas, principalmente em ossos, músculos e articulações.
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