A Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) realiza, no período de 17 a 19 de dezembro, das 8h às 17 horas, no Hotel Praia Mar, em Ponta Negra, a Oficina de Vigilância de Óbitos e Sistemas de Informação da Grande Natal.
A Oficina trata do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) e reúne profissionais de secretarias e unidades de saúde dos municípios da Grande Natal, com objetivo de reciclar e atualizar conhecimentos relativos à operacionalização dos sistemas e aos processos de vigilância de óbito. O objetivo é tornar as informações sobre óbitos e nascimentos mais fidedignas e os processos de vigilância de óbitos mais eficientes, possibilitando assim o conhecimento do real panorama de óbitos do Estado e a adoção de estratégias para evitá-los.
“Esses bancos de dados são a base para diversos indicadores de qualidade de vida da população e para que eles possam dar a resposta ideal é preciso que os resultados das investigações cheguem aos gestores, pois serão matéria-prima para a tomada de decisões na gestão da saúde pública”, explica Denise Wingerter, Interlocutora do SIM/SINASC.
Com o uso destes sistemas de informação, que são atualizados de acordo com as informações inseridas pelos municípios, foi detectado que cerca de 70% dos óbitos infantis e fetais no Rio Grande do Norte ocorrem por causas evitáveis. De posse de um dado como este os gestores devem elaborar políticas públicas que possam modificar esta realidade.
A consultora da Organização Panamericana da Saúde (OPAS)/Ministério da Saúde (MS), Maria Antonieta Marinho, explica que desde 2009 o Ministério da Saúde vem adotando novas ferramentas que possam contribuir com a gestão, com foco na vigilância ao óbito materno-infantil, diante do compromisso assumido pelo Brasil perante a Organização das Nações Unidas (ONU) para redução da mortalidade materno-infantil até 2015. “Apesar do trabalho de fortalecer a vigilância ser realizado em todo o Estado, foram estabelecidos nove municípios prioritários, por serem responsáveis por mais de 50% dos óbitos de menores de um ano de idade no Rio Grande do Norte”. São eles: Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Ceará Mirim, Caicó, Currais Novos, Mossoró e Pau dos Ferros.
Apesar dos desafios a serem enfrentados o RN foi convidado a apresentar a OPAS sua experiência na implantação da vigilância de óbitos, em evento ocorrido em fevereiro deste ano, e apresentou, nos anos de 2010 e 2011, um dos melhores índices nacionais em investigação de óbitos.
A Oficina trata do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) e reúne profissionais de secretarias e unidades de saúde dos municípios da Grande Natal, com objetivo de reciclar e atualizar conhecimentos relativos à operacionalização dos sistemas e aos processos de vigilância de óbito. O objetivo é tornar as informações sobre óbitos e nascimentos mais fidedignas e os processos de vigilância de óbitos mais eficientes, possibilitando assim o conhecimento do real panorama de óbitos do Estado e a adoção de estratégias para evitá-los.
“Esses bancos de dados são a base para diversos indicadores de qualidade de vida da população e para que eles possam dar a resposta ideal é preciso que os resultados das investigações cheguem aos gestores, pois serão matéria-prima para a tomada de decisões na gestão da saúde pública”, explica Denise Wingerter, Interlocutora do SIM/SINASC.
Com o uso destes sistemas de informação, que são atualizados de acordo com as informações inseridas pelos municípios, foi detectado que cerca de 70% dos óbitos infantis e fetais no Rio Grande do Norte ocorrem por causas evitáveis. De posse de um dado como este os gestores devem elaborar políticas públicas que possam modificar esta realidade.
A consultora da Organização Panamericana da Saúde (OPAS)/Ministério da Saúde (MS), Maria Antonieta Marinho, explica que desde 2009 o Ministério da Saúde vem adotando novas ferramentas que possam contribuir com a gestão, com foco na vigilância ao óbito materno-infantil, diante do compromisso assumido pelo Brasil perante a Organização das Nações Unidas (ONU) para redução da mortalidade materno-infantil até 2015. “Apesar do trabalho de fortalecer a vigilância ser realizado em todo o Estado, foram estabelecidos nove municípios prioritários, por serem responsáveis por mais de 50% dos óbitos de menores de um ano de idade no Rio Grande do Norte”. São eles: Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Ceará Mirim, Caicó, Currais Novos, Mossoró e Pau dos Ferros.
Apesar dos desafios a serem enfrentados o RN foi convidado a apresentar a OPAS sua experiência na implantação da vigilância de óbitos, em evento ocorrido em fevereiro deste ano, e apresentou, nos anos de 2010 e 2011, um dos melhores índices nacionais em investigação de óbitos.
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