Nesta quinta-feira (21), é comemorado o Dia da Homeopatia. Para lembrar a data, a chefe do setor de Produtos da Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária (Suvisa) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), a farmacêutica Joseane Bezerra, alerta para as vantagens e desvantagens dessa especialidade médica criada no século XVIII por Samuel Hahnemann.
A homeopatia é uma terapia baseada na cura pela semelhança, ou seja, o especialista receita ao paciente uma substância capaz de produzir efeitos semelhantes aos sintomas da doença, que o mesmo apresenta. Além disso, trata o indivíduo como um todo, analisando corpo e mente e não só a doença, explica a farmacêutica.
Os medicamentos homeopáticos são feitos com base em substâncias de origem vegetal, mineral e animal várias vezes diluídas (geralmente, uma parte para 99 de água ou álcool). Por isso, os especialistas defendem que elas não pioram os sintomas, nem oferecem risco de toxicidade. Os medicamentos podem ser administrados em glóbulos, como a maioria das pessoas conhece, em gotas, xarope ou na forma de pomadas. Qualquer pessoa, não importa a idade, o sexo ou a condição física, até gestantes estão liberadas a fazer uso da homeopatia, desde que tenha o devido acompanhamento do médico.
É fundamental consultar sempre um médico homeopata, que vai analisar as queixas do paciente, para chegar a um diagnóstico preciso e indicar o tratamento adequado. A homeopatia utiliza as substâncias em doses mínimas e os medicamentos agem de forma energética, sem produzir toxidade, mesmo assim não deve haver automedicação.
A especialista alerta aos usuários que os medicamentos indicados pelo médico sejam preparados em farmácias homeopáticas, no ato do pedido. “É fácil encontrar medicamentos homeopáticos para males como enxaqueca e prisão de ventre, mas eles não levam em consideração a individualização do paciente e podem não ser tão eficientes, se a receita for preparada pelo paciente”.
Entre as vantagens no uso da homeopatia, Joseane Bezerra, explica que além de tratar o paciente de forma integral e mais humanizada, é um tratamento menos agressivo, que atua através de estímulos energéticos e não por efeito químico de drogas. Também o custo do tratamento é muito menor, quando comparado aos esquemas terapêuticos convencionais. As desvantagens são mínimas, mas podemos citar que por ser uma forma terapêutica em que o paciente tem uma co-responsabilidade em seu tratamento, é necessário haver uma parceria muito maior entre médico e paciente.
Para finalizar, a farmacêutica alerta que os Florais de Bach não são remédios homeopáticos. A terapia floral, em geral, visa ao tratamento apenas de sintomas do plano emocional, enquanto que o tratamento homeopático visa ao reequilíbrio do organismo como um todo, nos planos físico, mental e emocional.
A homeopatia é uma terapia baseada na cura pela semelhança, ou seja, o especialista receita ao paciente uma substância capaz de produzir efeitos semelhantes aos sintomas da doença, que o mesmo apresenta. Além disso, trata o indivíduo como um todo, analisando corpo e mente e não só a doença, explica a farmacêutica.
Os medicamentos homeopáticos são feitos com base em substâncias de origem vegetal, mineral e animal várias vezes diluídas (geralmente, uma parte para 99 de água ou álcool). Por isso, os especialistas defendem que elas não pioram os sintomas, nem oferecem risco de toxicidade. Os medicamentos podem ser administrados em glóbulos, como a maioria das pessoas conhece, em gotas, xarope ou na forma de pomadas. Qualquer pessoa, não importa a idade, o sexo ou a condição física, até gestantes estão liberadas a fazer uso da homeopatia, desde que tenha o devido acompanhamento do médico.
É fundamental consultar sempre um médico homeopata, que vai analisar as queixas do paciente, para chegar a um diagnóstico preciso e indicar o tratamento adequado. A homeopatia utiliza as substâncias em doses mínimas e os medicamentos agem de forma energética, sem produzir toxidade, mesmo assim não deve haver automedicação.
A especialista alerta aos usuários que os medicamentos indicados pelo médico sejam preparados em farmácias homeopáticas, no ato do pedido. “É fácil encontrar medicamentos homeopáticos para males como enxaqueca e prisão de ventre, mas eles não levam em consideração a individualização do paciente e podem não ser tão eficientes, se a receita for preparada pelo paciente”.
Entre as vantagens no uso da homeopatia, Joseane Bezerra, explica que além de tratar o paciente de forma integral e mais humanizada, é um tratamento menos agressivo, que atua através de estímulos energéticos e não por efeito químico de drogas. Também o custo do tratamento é muito menor, quando comparado aos esquemas terapêuticos convencionais. As desvantagens são mínimas, mas podemos citar que por ser uma forma terapêutica em que o paciente tem uma co-responsabilidade em seu tratamento, é necessário haver uma parceria muito maior entre médico e paciente.
Para finalizar, a farmacêutica alerta que os Florais de Bach não são remédios homeopáticos. A terapia floral, em geral, visa ao tratamento apenas de sintomas do plano emocional, enquanto que o tratamento homeopático visa ao reequilíbrio do organismo como um todo, nos planos físico, mental e emocional.
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