O soldado PM Alexandre Dionísio, baleado na manhã desta quarta-feira (27) ao tentar prender assaltantes próximo ao viaduto do Baldo, é mais um para as estatísticas de policiais militares feridos no Rio Grande do Norte. Neste ano de 2013, de acordo com levantamento da Associação dos Cabos e Soldados da PM-RN, já são 17 militares feridos vítimas de disparos de arma de fogo. O número representa aumento de aproximadamente 54% em relação aos 12 meses de 2012.
No ano passado, ainda de acordo com a ACS-PM, foram contabilizados 11 casos de policiais feridos. “Olhando caso a caso, a gente observa que existem muitos policiais que foram feridos ou mortos durante reação a algum assalto. Em alguns casos, inclusive, o policial nem mesmo estava de serviço, o que mostra o compromisso dos militares com a segurança pública”, comenta o soldado Roberto Campos, presidente da entidade.
Neste ano de 2013, até este mês de novembro, também foram registrados seis casos de policiais militares assassinados. No ano passado inteiro, foram nove mortes. “Infelizmente, a violência contra policiais continua e parece que nada é feito de efetivo para reverter esse quadro. A categoria lamenta a falta de empenho nas investigações de casos de policiais que são vitimados”, ressalta.
Roberto Campos cita, inclusive, a necessidade de que sejam designados delegados especiais, nestes casos, tendo em vista que a violência contra policiais se trata de atentado direto contra a estrutura da segurança pública do Rio Grande do Norte.
Ainda de acordo com Roberto Campos, os casos de policiais mortos e feridos em ação só reforçam a necessidade de valorização dessa classe. “Muitos morrem e ficam feridos na função ou em relação com a função que exerce. O militar trabalha com sua vida em risco constantemente e nada mais justo que isso seja reconhecido, como forma de valorização”.
O presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar lembra que, atualmente, os militares lutam, por exemplo, pela implantação da Lei de Promoção de Praças, que pelo menos amenizaria uma injustiça na classe. Atualmente, de acordo com ele, a maioria dos policiais entra na corporação soldado e se aposenta ainda como soldado.
No ano passado, ainda de acordo com a ACS-PM, foram contabilizados 11 casos de policiais feridos. “Olhando caso a caso, a gente observa que existem muitos policiais que foram feridos ou mortos durante reação a algum assalto. Em alguns casos, inclusive, o policial nem mesmo estava de serviço, o que mostra o compromisso dos militares com a segurança pública”, comenta o soldado Roberto Campos, presidente da entidade.
Neste ano de 2013, até este mês de novembro, também foram registrados seis casos de policiais militares assassinados. No ano passado inteiro, foram nove mortes. “Infelizmente, a violência contra policiais continua e parece que nada é feito de efetivo para reverter esse quadro. A categoria lamenta a falta de empenho nas investigações de casos de policiais que são vitimados”, ressalta.
Roberto Campos cita, inclusive, a necessidade de que sejam designados delegados especiais, nestes casos, tendo em vista que a violência contra policiais se trata de atentado direto contra a estrutura da segurança pública do Rio Grande do Norte.
Ainda de acordo com Roberto Campos, os casos de policiais mortos e feridos em ação só reforçam a necessidade de valorização dessa classe. “Muitos morrem e ficam feridos na função ou em relação com a função que exerce. O militar trabalha com sua vida em risco constantemente e nada mais justo que isso seja reconhecido, como forma de valorização”.
O presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar lembra que, atualmente, os militares lutam, por exemplo, pela implantação da Lei de Promoção de Praças, que pelo menos amenizaria uma injustiça na classe. Atualmente, de acordo com ele, a maioria dos policiais entra na corporação soldado e se aposenta ainda como soldado.
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