As manifestações que acontecem no país nos últimos dias trazem uma série de reivindicações que giram em torno, principalmente, de melhorias na saúde, educação e o fim da corrupção. Enquanto a população espera ações imediatas, o Palácio do Planalto mantém uma postura de distância frente às suas responsabilidades.
Para o deputado Felipe Maia (DEM), em pronunciamento nesta terça-feira (02), cada Poder deve escutar as demandas da população e executar o que for de sua competência. “Executivo, Legislativo e Judiciário devem ouvir as vozes das ruas, discutir os pontos reivindicados pelo povo e fazer o seu dever de casa. A Câmara votou a PEC 37 e era uma reivindicação do povo. O que for da competência do Congresso deve ser discutido, sem se furtar de qualquer tema”, disse.
De acordo com o parlamentar, a população cobra atitudes pontuais do governo federal, como a redução no número de ministérios e a aplicação desses recursos na infraestrutura do país. “Hoje há uma máquina cara, pesada e ineficiente que custa R$ 54 bilhões aos cofres públicos. Mas não vi a presidência da República falar em corte de gastos supérfluos para ser investido em saúde, educação e segurança pública. Será que ainda não houve a compreensão do que o povo quer ou falta coragem para executar as mudanças?”, questionou.
Para o deputado Felipe Maia (DEM), em pronunciamento nesta terça-feira (02), cada Poder deve escutar as demandas da população e executar o que for de sua competência. “Executivo, Legislativo e Judiciário devem ouvir as vozes das ruas, discutir os pontos reivindicados pelo povo e fazer o seu dever de casa. A Câmara votou a PEC 37 e era uma reivindicação do povo. O que for da competência do Congresso deve ser discutido, sem se furtar de qualquer tema”, disse.
De acordo com o parlamentar, a população cobra atitudes pontuais do governo federal, como a redução no número de ministérios e a aplicação desses recursos na infraestrutura do país. “Hoje há uma máquina cara, pesada e ineficiente que custa R$ 54 bilhões aos cofres públicos. Mas não vi a presidência da República falar em corte de gastos supérfluos para ser investido em saúde, educação e segurança pública. Será que ainda não houve a compreensão do que o povo quer ou falta coragem para executar as mudanças?”, questionou.
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