A direção do Hospital Giselda Trigueiro (HGT), referência no Rio Grande do Norte para atendimentos de doenças infectocontagiosas, comemora a primeira semana de implantação do sistema de regulação, fazendo a recepção apenas de usuários que se encontram na lista de ordenação de acesso aos serviços de assistência à saúde.
Amparada num intenso trabalho de mídia, desenvolvido nos meses de novembro e dezembro, com a exposição de banner explicativo na recepção da unidade, distribuição de panfletos a todos os visitantes e entrevistas seqüenciadas nos principais veículos de comunicação do Estado, a fim de comunicar a nova sistemática aos usuários habituais, a diretora da unidade, médica Milena Martins, acredita que as novas mudanças irão beneficiar tanto os usuários, em potencial, como aos servidores do HGT.
"Estamos atendendo apenas pacientes referenciados, que chegam encaminhados via regulação médica. Com isto, foi reduzido sensivelmente o número de atendimentos, o que resultou em melhora para o trabalho dos servidores que atuam no Pronto Socorro, que agora podem trabalhar com mais eficiência no tratamento de cada paciente", conta Milena Martins, refutando a idéia de possíveis contratempos ou desconforto para a clientela que procura o hospital: "Além de um extensivo trabalho de esclarecimento, que procurou atingir a maior parte da população, em geral, a equipe de Acolhimento e Classificação de Risco do Pronto Socorro permanecerá orientando a todos que procuram o HGT", confirmou.
A diretora insiste no ponto central de todo o trabalho desenvolvido por sua equipe para a implantação da chamada “porta regulada”, que tem como filosofia aguardar e recepcionar apenas o paciente que tenha sido avaliado pelo médico das unidades da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), e se for detectada a premente necessidade de encaminhamento para o HGT.
"A única exceção que estamos fazendo por enquanto, até o mês de março, é o atendimento de pacientes que sofreram mordeduras de ratos, que precisem de profilaxia anti-rábica. Teremos mais uma reunião no próximo dia 20, com o pessoal do município, a fim de discutirmos a transferência desse e de outros atendimentos para a SMS, conforme estabelece o Ministério da Saúde", disse Milena.
Ela reafirma que a descentralização torna-se benéfica. "No HGT, diz, era normal as equipes de saúde passarem a se dedicar aos atendimentos ambulatoriais, de baixa e média complexidade, em detrimento do atendimento a pacientes graves, que deveriam ser a prioridade do Hospital. Assim, passamos a orientar a população para evitar procurar espontaneamente o Giselda Trigueiro e, sim, as unidades de saúde do município ou a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] mais próxima", alerta, informando que, neste primeiro momento, a população vem sendo orientada sobre a mudança verificada desde o dia 1º. "Pode ser que traga algum desconforto neste primeiro momento, mas a mudança se dá pela melhoria, pela reorganização e qualificação dos nossos serviços. E a população, com o tempo, irá entender nosso propósito”, conclui a diretora.
O HGT, que se localiza no bairro da Quintas, vizinho ao Laboratório Central, também da Sesap, na zona Oeste de Natal, tem um Pronto Socorro que realiza cerca de dois mil atendimentos por mês. Destes, 17% são casos de urgência e emergência; 50% de doenças infecciosas; sendo que 78% dos atendimentos são oriundos do município de Natal.
Amparada num intenso trabalho de mídia, desenvolvido nos meses de novembro e dezembro, com a exposição de banner explicativo na recepção da unidade, distribuição de panfletos a todos os visitantes e entrevistas seqüenciadas nos principais veículos de comunicação do Estado, a fim de comunicar a nova sistemática aos usuários habituais, a diretora da unidade, médica Milena Martins, acredita que as novas mudanças irão beneficiar tanto os usuários, em potencial, como aos servidores do HGT.
"Estamos atendendo apenas pacientes referenciados, que chegam encaminhados via regulação médica. Com isto, foi reduzido sensivelmente o número de atendimentos, o que resultou em melhora para o trabalho dos servidores que atuam no Pronto Socorro, que agora podem trabalhar com mais eficiência no tratamento de cada paciente", conta Milena Martins, refutando a idéia de possíveis contratempos ou desconforto para a clientela que procura o hospital: "Além de um extensivo trabalho de esclarecimento, que procurou atingir a maior parte da população, em geral, a equipe de Acolhimento e Classificação de Risco do Pronto Socorro permanecerá orientando a todos que procuram o HGT", confirmou.
A diretora insiste no ponto central de todo o trabalho desenvolvido por sua equipe para a implantação da chamada “porta regulada”, que tem como filosofia aguardar e recepcionar apenas o paciente que tenha sido avaliado pelo médico das unidades da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), e se for detectada a premente necessidade de encaminhamento para o HGT.
"A única exceção que estamos fazendo por enquanto, até o mês de março, é o atendimento de pacientes que sofreram mordeduras de ratos, que precisem de profilaxia anti-rábica. Teremos mais uma reunião no próximo dia 20, com o pessoal do município, a fim de discutirmos a transferência desse e de outros atendimentos para a SMS, conforme estabelece o Ministério da Saúde", disse Milena.
Ela reafirma que a descentralização torna-se benéfica. "No HGT, diz, era normal as equipes de saúde passarem a se dedicar aos atendimentos ambulatoriais, de baixa e média complexidade, em detrimento do atendimento a pacientes graves, que deveriam ser a prioridade do Hospital. Assim, passamos a orientar a população para evitar procurar espontaneamente o Giselda Trigueiro e, sim, as unidades de saúde do município ou a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] mais próxima", alerta, informando que, neste primeiro momento, a população vem sendo orientada sobre a mudança verificada desde o dia 1º. "Pode ser que traga algum desconforto neste primeiro momento, mas a mudança se dá pela melhoria, pela reorganização e qualificação dos nossos serviços. E a população, com o tempo, irá entender nosso propósito”, conclui a diretora.
O HGT, que se localiza no bairro da Quintas, vizinho ao Laboratório Central, também da Sesap, na zona Oeste de Natal, tem um Pronto Socorro que realiza cerca de dois mil atendimentos por mês. Destes, 17% são casos de urgência e emergência; 50% de doenças infecciosas; sendo que 78% dos atendimentos são oriundos do município de Natal.
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