Um levantamento feito pelo setor de arquivo do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) aponta que no último fim de semana (dias 10, 11 e 12) foram realizados 630 atendimentos na porta de urgência do Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS). O número representa uma modesta redução no número de pacientes assistidos a cada dia (a média diária aos fins de semana normalmente gira em torno de 250 pacientes). Os internamentos, no entanto, não registraram diminuição. Do total de pessoas que procuram atendimento no HMWG, neste fim de semana, 77 ficaram sob os cuidados das equipes de plantão para tratamento.
Dentre os municípios que mais demandaram atendimentos no período levantado pelo setor de arquivo estão Natal (380), Parnamirim (47), São Gonçalo do Amarante (30), Ceará-Mirim (20) e Macaíba (14). Estas cidades também foram as que mais geraram internamentos. Natal com 39, São Gonçalo do Amarante com cinco, Parnamirim com quatro, Ceará-mirim e Nísia Floresta também com três cada.
Para a diretora geral do HMWG, Maria de Fátima Pereira Pinheiro, “essa é uma amostra de como estas cidades estão com um poder baixo de resolutividade para a saúde de seus munícipes. É preciso que as unidades do interior se fortaleçam e invistam na qualidade da assistência para a sua população. O Walfredo Gurgel não pode continuar dando resposta as demandas das cidades que não fazem seu dever de casa”.
A preocupação da diretora reflete o quadro em que se encontra o hospital na manhã desta segunda-feira. Somente no corredor de clínica médica estão mais de 30 pacientes distribuídos em macas. Na especialidade de ortopedia, outros 44 aguardam a liberação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Natal para a realização de uma cirurgia eletiva ortopédica.
“Somos um hospital criado para atender ao paciente grave vítima do trauma e não para servir de retaguarda para o que não funciona em Natal e por todo o Rio Grande do Norte”, finalizou a diretora.https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif
Dentre os municípios que mais demandaram atendimentos no período levantado pelo setor de arquivo estão Natal (380), Parnamirim (47), São Gonçalo do Amarante (30), Ceará-Mirim (20) e Macaíba (14). Estas cidades também foram as que mais geraram internamentos. Natal com 39, São Gonçalo do Amarante com cinco, Parnamirim com quatro, Ceará-mirim e Nísia Floresta também com três cada.
Para a diretora geral do HMWG, Maria de Fátima Pereira Pinheiro, “essa é uma amostra de como estas cidades estão com um poder baixo de resolutividade para a saúde de seus munícipes. É preciso que as unidades do interior se fortaleçam e invistam na qualidade da assistência para a sua população. O Walfredo Gurgel não pode continuar dando resposta as demandas das cidades que não fazem seu dever de casa”.
A preocupação da diretora reflete o quadro em que se encontra o hospital na manhã desta segunda-feira. Somente no corredor de clínica médica estão mais de 30 pacientes distribuídos em macas. Na especialidade de ortopedia, outros 44 aguardam a liberação da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Natal para a realização de uma cirurgia eletiva ortopédica.
“Somos um hospital criado para atender ao paciente grave vítima do trauma e não para servir de retaguarda para o que não funciona em Natal e por todo o Rio Grande do Norte”, finalizou a diretora.https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif
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