O Secretário de Estado da Saúde Pública, Luiz Roberto Fonseca, concedeu entrevista coletiva à imprensa na manhã desta segunda-feira (17) para tratar da situação do atendimento materno infantil na capital do Estado após o fechamento, pelo município de Natal, da Maternidade Leide Morais.
O Secretário informou que a principal conseqüência do fechamento do serviço municipal de obstetrícia foi o grande crescimento da demanda na maternidade do Hospital José Pedro Bezerra (Santa Catarina), que está atendendo as pacientes do chamado parto de risco habitual, ou seja, pacientes de baixo risco, que não apresentam patologias associadas e deveriam ter o seu atendimento garantido pela rede municipal de saúde.
“Maternidades de assistência terciária, como a Maternidade Escola Januário Cicco e o Hospital Santa Catarina começam a ter sua capacidade de resposta às pacientes de alto e médio risco comprometida por atenderem casos de baixo risco, situação que se agravou com o fechamento da maternidade Leide Morais”, explicou.
Como forma de garantir assistência às parturientes a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) está tomando medidas emergenciais, como a solicitação à Secretaria Municipal de Saúde de Natal de uma ambulância, um carro social e equipamentos como berços aquecidos e bili-berços (berços para fototerapia).
O Secretário reafirmou as dificuldades que o Estado vem enfrentando na linha de cuidado materno infantil em virtude da falta de assistência básica prestada pelos municípios. “Hoje, no Hospital Santa Catarina, 70% das pacientes atendidas são de baixo risco; o hospital está enfrentando uma superlotação que vem comprometendo o atendimento às gestantes que apresentam quadro de médio e alto risco”.
O Hospital José Pedro Bezerra, conhecido como Hospital Santa Catarina, fica localizado na Zona Norte de Natal e tem o seu setor de Obstetrícia como referência estadual em gestação de alto risco. A unidade possui 237 leitos no total, sendo 61 deles de obstetrícia, especialidade que no período de 10 a 17 de junho realizou 347 atendimentos.
Por Kelly Barros
O Secretário informou que a principal conseqüência do fechamento do serviço municipal de obstetrícia foi o grande crescimento da demanda na maternidade do Hospital José Pedro Bezerra (Santa Catarina), que está atendendo as pacientes do chamado parto de risco habitual, ou seja, pacientes de baixo risco, que não apresentam patologias associadas e deveriam ter o seu atendimento garantido pela rede municipal de saúde.
“Maternidades de assistência terciária, como a Maternidade Escola Januário Cicco e o Hospital Santa Catarina começam a ter sua capacidade de resposta às pacientes de alto e médio risco comprometida por atenderem casos de baixo risco, situação que se agravou com o fechamento da maternidade Leide Morais”, explicou.
Como forma de garantir assistência às parturientes a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) está tomando medidas emergenciais, como a solicitação à Secretaria Municipal de Saúde de Natal de uma ambulância, um carro social e equipamentos como berços aquecidos e bili-berços (berços para fototerapia).
O Secretário reafirmou as dificuldades que o Estado vem enfrentando na linha de cuidado materno infantil em virtude da falta de assistência básica prestada pelos municípios. “Hoje, no Hospital Santa Catarina, 70% das pacientes atendidas são de baixo risco; o hospital está enfrentando uma superlotação que vem comprometendo o atendimento às gestantes que apresentam quadro de médio e alto risco”.
O Hospital José Pedro Bezerra, conhecido como Hospital Santa Catarina, fica localizado na Zona Norte de Natal e tem o seu setor de Obstetrícia como referência estadual em gestação de alto risco. A unidade possui 237 leitos no total, sendo 61 deles de obstetrícia, especialidade que no período de 10 a 17 de junho realizou 347 atendimentos.
Por Kelly Barros
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