Leonardo Sodré,
Estou mandando a retratação, pois tenho minha versão independente da opinião da funcionária Gilmara Costa, Segue Minha versão do ocorrido, tendo como provar:
O repórter fotográfico Max Jordanni, que foi mencionado na matéria como tendo sido impedido de filmar a sessão diz que o Presidente da Câmara, Vereador Joaz Oliveira não impediu que a sessão do dia 11 de junho fosse gravada, inclusive, que tem várias imagens das sessões anteriores, e que a declaração da funcionária da prefeitura não corresponde com a verdade dos fatos, e que acha estranho a reportagem da funcionária Gilmara Costa, já que sempre o presidente recebeu bem todos os representantes da imprensa e até incentiva a prática da divulgação dos trabalhos da câmara.
Max Jordanni
Presidente da Câmara Municipal de Extremoz impede que sessão seja filmada por repórteres
O presidente da Câmara Municipal de Extremoz, o jovem vereador Joaz Oliveira (PMN), impediu que a jornalista Gilmara Costa e o repórter fotográfico Max Jordanni, ambos da assessoria de imprensa da Prefeitura de Extremoz realizassem filmagens da única sessão semanal, nesta terça-feira, 11.
O motivo da prática antidemocrática, já que a Câmara de Extremoz, conforme alardeia o presidente Joaz, é a “casa do povo”, foi que a Mesa Diretora não acatou o ofício da prefeitura, pedindo autorização de filmagem, conforme prevê o Regimento Interno daquela Casa de Leis.
Nos bastidores, sabe-se que a razão maior da decisão do vereador Joaz, que há pouco tempo jactava-se de não ser oposição ao prefeito de Extremoz, Klauss Rêgo, que o apoiou durante sua campanha de reeleição e também para ser eleito presidente da CME, seria da votação para abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), contra o Klauss, embora a razão da decisão de votar a medida não ter sido revelada.
Ofício
O ofício da prefeitura pedindo autorização para gravar a sessão ordinária da CME foi enviado em tempo hábil. É estranho que uma sessão que é aberta ao público seja censurada para jornalistas ligados ao poder executivo, uma vez que os parlamentos de todo o Brasil têm acesso facilitado para qualquer cidadão que queira observar os trabalhos legislativos, assim, como são liberados, via Diário Oficial, sem nenhuma censura, todos os atos do poder executivo.
A prática do jovem vereador Joaz, enquanto presidente da Câmara Municipal de Extremoz, apoiada pela vereadora Lúcia Ramalho (PSB), que chegou a declarar a jornalista Gilmara Costa de que “quem mandava na CME somos nós”, remonta a tempos mais sombrios da sociedade brasileira dos anos 1960, onde as práticas antidemocratas eram lugar comum nos parlamentos.
É curioso, que neste momento em que a Nação sofre a transformação positiva do exercício e pratica da Lei número 12.527, de 18/11/11 - que regula o acesso a informação, esteja o vereador Joaz Oliveira, enquanto presidente de um parlamento municipal, na contramão da democracia, da publicidade e da Lei, por razoes que só ele reconhece.
Por que cometer tal arbitrariedade contra o estado federativo, a democracia brasileira e a população de Extremoz, ferindo de morte o direito de acesso a informação, albergado pela Lei? Por qual razão?
Mordaça
Para um observador político daquele município, que não quis se identificar, “é importante que a população fique atenta aos desdobramentos desta mordaça imposta aos repórteres que foram cobrir e filmar a sessão ordinária da CME nesta terça-feira, 11”.
Por Leonardo Sodré, com informações de Gilmara Costa
Estou mandando a retratação, pois tenho minha versão independente da opinião da funcionária Gilmara Costa, Segue Minha versão do ocorrido, tendo como provar:
O repórter fotográfico Max Jordanni, que foi mencionado na matéria como tendo sido impedido de filmar a sessão diz que o Presidente da Câmara, Vereador Joaz Oliveira não impediu que a sessão do dia 11 de junho fosse gravada, inclusive, que tem várias imagens das sessões anteriores, e que a declaração da funcionária da prefeitura não corresponde com a verdade dos fatos, e que acha estranho a reportagem da funcionária Gilmara Costa, já que sempre o presidente recebeu bem todos os representantes da imprensa e até incentiva a prática da divulgação dos trabalhos da câmara.
Max Jordanni
NOTA DA REDAÇÃO
Por oportuno é preciso lembrar o significado da palavra "retratação": Substantivo singular feminino (retratação, retratações, re.tra.ta.ção feminino, ato ou efeito de retratar (-se), confissão de engano, de equívoco cometido, através de declaração contrária a outra anteriormente feita; desmentido pedido de desculpa por alguma ofensa, injúria etc. que se tenha cometido (derivação: por metonímia) aquilo que se diz com fins de retratação; desculpa (termo jurídico) revogação de qualquer decisão anteriormente tomada; anulação; desfazimento (termo jurídico) no direito penal, ato pelo qual um sujeito acusado de um crime de calúnia, injúria ou difamação, confessa o seu erro, a fim de eximir-se da penalidade (http://pt.wiktionary.org/wiki/retrata%C3%A7%C3%A3o).
Fica evidente no texto assinado pelo irresignado fotógrafo que ele não menciona nenhuma retratação com relação a matéria publicada neste veículo sob o título "Presidente da Câmara Municipal de Extremoz impede que sessão seja filmada por repórteres", no último dia 11.
O missivista, entrementes, no mesmo parágrafo, diz enviar sua "versão" dos fatos, alegando que não houve proibição de filmagens, embora tais imagens não tenham sido entregues à assessoria de imprensa da Prefeitura de Extremoz. Portanto, pelo texto, é fácil de notar que não houve nenhuma "retratação".
No mesmo parágrafo o fotógrafo afirma que existem imagens de sessões anteriores, afirmando que a jornalista Gilmara Costa faltou com a verdade. A ilação sobre tal falta de verdade e imagens anteriores, sem a apresentação das imagens da última sessão ordinária evidencia a esqualidez do texto.
O fotógrafo também teve a preocupação de dizer que "sempre o presidente recebeu bem todos os representantes da imprensa". Ora, receber bem é prática universal entre povos civilizados em qualquer condição e em qualquer parte do mundo, mesmo em um parlamento onde se convive com o contraditório. Aliás, política é a arte de conviver com os contrários.
Para que leitor fique melhor informado, reproduzimos abaixo a matéria publicada no último dia 11:
O presidente da Câmara Municipal de Extremoz, o jovem vereador Joaz Oliveira (PMN), impediu que a jornalista Gilmara Costa e o repórter fotográfico Max Jordanni, ambos da assessoria de imprensa da Prefeitura de Extremoz realizassem filmagens da única sessão semanal, nesta terça-feira, 11.
O motivo da prática antidemocrática, já que a Câmara de Extremoz, conforme alardeia o presidente Joaz, é a “casa do povo”, foi que a Mesa Diretora não acatou o ofício da prefeitura, pedindo autorização de filmagem, conforme prevê o Regimento Interno daquela Casa de Leis.
Nos bastidores, sabe-se que a razão maior da decisão do vereador Joaz, que há pouco tempo jactava-se de não ser oposição ao prefeito de Extremoz, Klauss Rêgo, que o apoiou durante sua campanha de reeleição e também para ser eleito presidente da CME, seria da votação para abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), contra o Klauss, embora a razão da decisão de votar a medida não ter sido revelada.
Ofício
O ofício da prefeitura pedindo autorização para gravar a sessão ordinária da CME foi enviado em tempo hábil. É estranho que uma sessão que é aberta ao público seja censurada para jornalistas ligados ao poder executivo, uma vez que os parlamentos de todo o Brasil têm acesso facilitado para qualquer cidadão que queira observar os trabalhos legislativos, assim, como são liberados, via Diário Oficial, sem nenhuma censura, todos os atos do poder executivo.
A prática do jovem vereador Joaz, enquanto presidente da Câmara Municipal de Extremoz, apoiada pela vereadora Lúcia Ramalho (PSB), que chegou a declarar a jornalista Gilmara Costa de que “quem mandava na CME somos nós”, remonta a tempos mais sombrios da sociedade brasileira dos anos 1960, onde as práticas antidemocratas eram lugar comum nos parlamentos.
É curioso, que neste momento em que a Nação sofre a transformação positiva do exercício e pratica da Lei número 12.527, de 18/11/11 - que regula o acesso a informação, esteja o vereador Joaz Oliveira, enquanto presidente de um parlamento municipal, na contramão da democracia, da publicidade e da Lei, por razoes que só ele reconhece.
Por que cometer tal arbitrariedade contra o estado federativo, a democracia brasileira e a população de Extremoz, ferindo de morte o direito de acesso a informação, albergado pela Lei? Por qual razão?
Mordaça
Para um observador político daquele município, que não quis se identificar, “é importante que a população fique atenta aos desdobramentos desta mordaça imposta aos repórteres que foram cobrir e filmar a sessão ordinária da CME nesta terça-feira, 11”.
Por Leonardo Sodré, com informações de Gilmara Costa
Bom dia.
ResponderExcluirGostaria de saber onde vocês usam as gravações das sessões da câmara. É somente para o prefeito assistir no confortável sofá de sua casa? Gostaria de ver algum trabalho da imprença com essas gravações!
VIROU PALHAÇADA ESSE ASSUNTO, A POPULAÇÃO DE EXTREMOZ CONHECE A ÍNDOLE DE CADA UM, SABE MUITO QUEM TÁ FALANDO A VERDADE OU NÃO!
ResponderExcluirAFINAL, A VERDADE SEMPRE VENCE!